Destino...

Existem três tipos de pessoas, segundo Calvin:
i. As pragmáticas, aceitando as coisas como são e aproveitando as opções disponíveis;
ii. As idealistas, defendendo os princípios e recusando compromissos; e
iii. Aquelas que transformam pragmaticamente os seus caprichos em princípios.
Qualifico-me na terceira opção. Não por pura definição, mas por mera exclusão. Eu crio o meu destino, aproveitando as opções disponíveis, mas sem deixar de defender meus princípios.
Bem, aonde que eu quero chegar com este papo filosófico? Antes, uma pequena história para entender: alguns anos atrás (sete, mais ou menos), conheci de vista uma pessoa. Literalmente só a via, nada mais do que isto. Vislumbrava-a todos os dias, até que, numa manhã, nunca mais a vi. Segui os rumos da minha vida, até que voltei a encontrar. No bem da verdade, eu fui atras dela e com os avanços da Internet (leia-se Orkut + Messenger) pude, finalmente, dizer-lhe um "oi".
Se estou aonde estou, como e com quem, tudo é obra dos meus atos. Tudo. Não existe uma única conseqüência que seja impossível de imputar-me o mínimo de culpa, pois "o simples bater de asas de uma borboleta na China pode provocar o mais terrível dos furacões nos Estados Unidos" (Efeito Borboleta, pertecente à gênese da Teoria do Caos).
Tudo isto para dizer que estou com uma pessoa que o destino trouxe (por minhas mãos) para mim, alguém que me faz sentir feliz, alegre, sorridente, distinto, novo, afortunado, ou, como ela mesmo diz, "especial". Somos especiais...
Adoro você, Mi.
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